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Mood du Jour

Mood du Jour

Eu tou bem.

Belly, 13.02.19

Tu também tá bem.

Todo o mundo aqui tá bem.

Je suis avec mon mec, tá tudo bem! 

Eu nem gosto muito desta musica, mas achei apropriada tendo em conta o meu desaparecimento recente! O mês de Janeiro foi duro - vida nova, com um trbalho novo, novos horários, novos habitos, encaixar isso tudo e mais toda a logística familiar... muitas bolas no ar em modo equilibrio e a tentar não deixar cair nenhuma! Nem sempre é fácil... 

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Muito feliz de ter este desafio profissional, estou a adorar, mas há dias difíceis... como em tudo na vida! ;) 

 

Tão verdade...

Belly, 13.12.18

Li este texto num blog que sigo e não posso não transcrever todo... repensar um pouco as prioridades, no Natal e no ano todo!

 

Era uma vez um menino, que como tantos outros meninos, foi convidado na escola a “escrever” uma carta ao pai natal, uma vez que se aproximava uma data tão esperada e especial para os meninos da sua idade (e não só). 

Mas aquele menino, pensou, pensou, pensou e decidiu que não queria “escrever” uma carta ao pai natal… afinal de contas não era o pai natal que lhe poderia trazer o que mais o fazia feliz neste natal… Perante esta decisão, a professora perguntou ao menino, que trabalho ele gostaria então de fazer em vez de escrever a carta ao pai natal: - “quero escrever uma carta ao pai e à mãe”, respondeu. 

Muito bem, vamos então escrever uma carta ao pai e à mãe, o que lhes queres tu dizer? – perguntou a professora ao menino. 

O menino muito decidido, começou então a dizer: “Olá papá e mamã, como acham que me portei este ano? Eu acho que sem ser algumas vezes em que não quis tomar banho e que escondi os brinquedos do mano, me portei muito bem… Estive a pensar e acho que o meu quarto já está cheio de brinquedos, já tenho os meus preferidos. A professora diz muitas vezes que os pais deviam dar mais atenção aos filhos e passar mais tempo com eles… Sabem, eu acho que ela tem razão. Neste natal, gostava de vos pedir que brinquem mais comigo, com tempo e paciência, que me levem a passear ao parque e estejam lá mesmo comigo, por vezes não vos sinto lá. Sinto falta do vosso colo, das cócegas que provocam gargalhadas, que olhem mais para mim e para o mano do que para o telemóvel. Preciso que tenham mais paciência, sabem que quando gritam, eu fico nervoso?! E isso deixa-me mesmo assustado… Também gostava que acreditassem mais vezes em mim! Gostava que saltassem comigo na cama aos sábados de manhã e me ensinassem a fazer bolachinhas de chocolate. O meu coração enche-se quando me dizem que gostam de mim e que se sentem orgulhosos de mim cada vez que marco um golo no futebol. Também vos quero pedir que sejam mais amigos e discutam menos um com o outro. Não gosto de ir para a cama e ver que estão zangados um com o outro. Ser crescido não parece ser assim tão divertido. Por agora é tudo, se não conseguirem nenhuma destas coisas, ou menos escolham um jogo para podermos jogar todos. Não quero brinquedos para me ocuparem. Acham que exagerei nos pedidos? Se o pai natal visse isto, talvez dissesse que sim… mas não custa tentar! Amo-vos muito. “ 
Este menino ainda não sabia escrever todas aquelas palavras, foi a professora que transcreveu as suas e ao perceber o quanto aquela carta poderia ser importante, decidiu chamar cada menino para que também pudesse escrever a sua carta ao pai e à mãe, no Natal. 

Esta história, pode repetir-se em cada uma das nossas casas, experimentando fazer este exercício com os seus filhos que já se conseguem exprimir, paralelamente à carta ao pai natal. Talvez fique surpreendido com os pedidos que eles irão fazer. Acredito que a maioria estarão ao seu alcance. 

As crianças são simples, na sua essência, precisam de pouco para serem felizesA comunicação social e a publicidade, impõe às crianças, necessidades que eles não têm. E nós, adultos, permitimos que o consumismo domine o nosso dia a dia, contribuindo para que as crianças sintam que o muito é sinónimo de melhor. Esquecemo-nos muitas vezes que o menos pode ser mais. 

Então, neste natal, reconecte-se consigo e com a sua família, decida em consciência relativamente aos presentes que irá oferecer (lembre-se que o essencial custa pouco) e oiça a voz das crianças, elas levam-nos sempre para a simplicidade das coisas. 

 

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Ser bebé...

Belly, 20.11.18

O P. não foi um bebé fácil... entre a pele, o torcicolo, as noites... o primeiro ano não foi fácil, e dei por mim muitas vezes a desesperar...

Mesmo sendo o segundo filho, ou talvez precisamente por isso - porque o primeiro foi um bebé mais fácil (ou então sou mesmo eu que já nem me lembro... também é possível).

Mas no outro dia li este artigo da Cadeira na papa (blog que sigo e recomendo vivamente!), e caiu-me a ficha - isto também não é nada fácil para ele! 

Cai de para quedas numa casa onde já há uma criança, onde já há rotinas, onde já não havia fraldas, nem noites, nem dores de dentes - e está tudo à espera que ele já venha com a lição toda aprendida, que ele se adapte, que ele seja igual ao que já lá estava... que ele não seja tão curioso, tão afoito de aprender e de conquistar o seu lugar... que ele já se explique, e já perceba, e fique sossegado quando pedimos...

Não, a vida de bebé não é NADA fácil mesmo! Ainda bem que há quem nos lembre! ;) 

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Winter is coming...

Belly, 15.10.18

E para não variar, não tinha nada pronto para mau tempo! 

Um foi para a escola de ténis e sweat de capuz, o outro, vá lá, levou um body de manga comprida (com motivos de bonecos de neve e pinguins, apropriado!) e jardineiras, e sapatuxos novos de inverno, oferta dos avós...

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Já eu, tive que voltar a casa e trocar de roupa tal foi a molha que apanhei! 

Já vou à Zippy comprar galochas e hoje também tiro a roupita de inverno para fora...

Boa semana minha gente! Vá, o pior já passou (sair de casa, a uma segunda, com chuva é tudo de mau... mas sobrevivemos não foi?!)

Quiet time...

Belly, 26.09.18

Adoro os meus filhos. Às vezes sinto que preciso repetir isto muitas vezes pois dou por mim a reclamar mais deles em voz alta (deles, não com eles...) do que a dizer o quanto os adoro. E adoro mesmo. Não trocava por nada eles estarem na minha vida - mesmo sem dormir, mesmo com o stress e ansiedade e a dúvida constante se estou a fazer um bom trabalho. Mesmo com a culpa, essa manhosa que surge com a maternidade e, de forma mais ou menos presente, nunca mais nos larga...

Mas tenho de confessar que, em dias como o de hoje em que tudo é uma correria, entre imprevistos de trabalho, miniatura com febre e dentes, mais velho rabujento e cansado, depois de uma noite lixada, com máquinas de loiça e roupa para fazer... esta horinha que estou no sofá, depois de os deitar, com a casa sossegada e tempo para mim.. é mel! 

Sabe mesmo mesmo bem... e eu mereço! 

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Manha...

Belly, 18.09.18

Pois que ao que parece, miniatura não dorme porque está... com manha! Mal habituado. Com mimalhice. Maus hábitos. 

Assim de repente, não me ocorrem mais sinónimos. 

O que vale é que isto é uma situação que conseguimos (espero eu) alterar... agora entrámos em modo "disciplina do sono", que implica basicamente não lhe dar biberon durante a noite... 

E, como bom relógio suiço que é, a coisa está mais ou menos assim: depois de toda a rotina de deitar (religiosamente cumprida pela Mãe da criatura que mais parece que andou na tropa de tão militar!), bebe um biberon (que não tem acabado), vira para o lado e dorme. São 20h. E não há cá conversa nem palmadinhas nem nada. Ele vira para o lado, e eu saio. Assim, simples.

Às 02h20 (acreditem, o gajo é mesmo um relógio), acorda a reclamar o seu biberon - leva água e chucha na boca. E, pasme-se, vira para o lado e dorme de novo! Isto dura uns 10 segundos, 20 no máximo!

Só tem dado sinal de vida de novo às 06h30... Ai já lhe dou um biberon reforçado e, novamente, vira para o lado e... dorme mais uma hora! 

De há 5 dias para cá tem sido assim...

Idealmente aquele acordar das 02h30 irá desaparecer... e acho que estamos bem encaminhados!!! :) 

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Da privação de sono

Belly, 10.09.18

Mais uma noite daquelas...

Parece piada, mas a verdade é que se contam pelos dedos de uma mão as vezes que ele dormiu a noite toda... E se dá alguma esperança pensar que se já conseguiu poderá conseguir de novo e de forma mais permanente, a verdade é que a esperança é, também, uma forma de tortura... 

Segunda feira e sem ter dormido... isto hoje promete... 

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(Nota extra: cdfonfirma-se que os dentes só nascem de noite!!!) 

Carta ao meu filho P.

Belly, 06.09.18

Querido P,

faz hoje um ano que chegaste para virar a nossa vida do avesso! E que ano que foi!

Vieste provar que a privação de sono pode ser uma forma de tortura, que o facto de seres o segundo não significa que seja mais fácil, que os dias com 24h são curtos para tudo quando se tem dois filhos…

Mas também, e acima de tudo, vieste alegrar os nossos dias com as tuas gargalhadas, com o ar embevecido com que olhas para o teu irmão (e para a comida em geral!), com essa personalidade destemida, a roçar a loucura…

És a prova que o coração estica mesmo, e fazes de mim, do teu pai e do teu irmão melhores pessoas, todos os dias.

Obrigada querido filho por tudo o que me ensinaste este ano, pelo privilégio de te ver crescer, por seres um miúdo exigente mas feliz. Eu bem disse que esses pés iam ganhar asas...

Muitos parabéns! Adoro-te!

Mãe

PS: agora que já estás super crescido, podias começar a dormir não era? 

 

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Sobre o segundo filho...

Belly, 06.06.18

... e todas aquelas frases feitas que são a mais pura das verdades! Ou nem tanto... 

"O segundo filho é mais fácil"

"O coração estica" 

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A verdade é que se o P. tivesse vindo primeiro, não sei se teria ido ao segundo...

É um bebé adorável, e o amor foi mais imediato, mais fácil, mais natural... mas tem sido muito mais desafiante!

Pele atópica, alergias, bronquilites aos 4 meses, torcicolo, noites impossíveis... 

Mas a vantagem, lá está, é que é o segundo e eu relativizo... e sei que vai passar, porque tudo passa... 

Mood atual: de rastos, mas cada dia mais apixonada e feliz com a decisão (adiada e muito difícil que foi) de termos tido um segundo filho! 

 

* 9 meses de baby P hoje...