Este texto, do fundador da Netflix (que foi criada há 25 anos!!):

We launched Netflix 25 years ago this week. In celebration, I’ll be sharing some of my favorite memories—from the initial idea through the years I spent at the company.

Welcome to the Netflix Chronicles.

We’ll start with the question I get asked more than any other: where did the idea for Netflix come from?

When people ask me this question, they want an “epiphany” moment. They’re looking for the story about two guys who can’t make their rent, and… boom! There’s AirBnB. They want the guy who can’t get a cab on New Years Eve and… aha! There’s Uber. Or the guy who gets stuck with a $40 late fee on a movie, and… eureka! There’s Netflix.
 
These stories suit our romantic notions of entrepreneurship. And they are good stories, but they are not the whole story. In the case of Netflix, there was an overdue copy of Apollo 13 involved, but the idea for Netflix had nothing to do with late fees—in fact, we charged them too at first. The truth is that the idea for Netflix didn’t appear in a moment of divine inspiration.
 
It’s a fact of entrepreneurship that for every good idea, there are a thousand bad ones. And sometimes it can be hard to tell the difference. Personalized shampoo. Customized baseball bats. Customized dog food. These were all ideas I pitched to my co-founder Reed Hastings. I thought all these ideas were better than the one that would eventually become Netflix.
 
25 years ago, I had no idea what would work and what wouldn’t. All I knew was that I wanted to start my own company and sell things on the internet. That was it.
 
You see, the best ideas rarely come to you in a flash of lightning. They make themselves apparent much more gradually, over weeks and months. When you finally uncover that great idea, people may call you crazy. And they may be right.
 
But sometimes… just sometimes… those crazy ideas actually work.

Marc randolph - Netflix Co-Founder 

Nunca o conheci pessoalmente, conheci já os netos que dizem ser muito reflexo dele.

Mas nunca li ou ouvi uma palavra sobre ele que não fossem elogios - pelo empreendedorimo, pela empatia, pela forma como tratava as pessoas, pelo quanto levou o nosso país e a marca que criou pelo mundo.

Portugal fica mais pobre. E tanto que precisamos de pessoas inspiradoras. E de pessoas boas. Precisamos muito de pessoas boas. 

No Sábado, "a Serena Williams jogou a final do torneio de Wimbledon. A Serena tem, tal como eu, um bebé de dez meses. (No Sábado) eu tive apenas sono e vontade de comer o meu peso em pastéis de nata. Mas na verdade isto nem é sobre a comparação, esse Adamastor que só serve para as mães de sentirem pior. É sobre o quanto muda a vida e o como a carreira se complica e quão importante é que alguém nos diga que vai ficar tudo bem. A Serena acabou por perder a final, mas com a tranquilidade de quem sabe que lá chegará mais vezes."

Este texto é da minha amiga S. Mas podia ser meu (não que eu escreva tão bem como ela!). 

A S. tem um bebé de 10 meses, como eu. E como a Serena, que depois de perder a final do Wimbledon disse que estava a jogar por todas as Mães.

E é tão bom ter exemplos inspiradores, tal como a Serena. E a S. 

Tão isto...

Thanks mummy por me lembrares o que é essencial e que esquecemos tantas vezes! 

2014 vai ser um ano bom para o "desapego" (fui buscar a expressão a este post que descobri nas minhas deambulações cibernauticas).

Desapego - do que do que não interessa, do que está a mais... 

Isto aplica-se obviamente aos quilos e "redondezas" que se acumularam em algumas zonas muito específicas da minha pessoa.

Mas também à T-R-A-L-H-A. Eu junto muita tralha. Porque guardo tudo. Papelinhos, artigos, revistas, lembranças... Porque não deito nada fora. Porque acho sempre que pode ser preciso, que vou usar para alguma coisa, que pode vir a dar jeito...

E de repente tenho uma casa enorme (porque tenho, sejamos honestos) e acho que nada me cabe em lado nenhum, e que tenho falta de espaço. Não, não tenho falta de espaço coisa nenhuma! Tenho é TRALHA a mais. 

Já comecei este processo moroso, com a preciosa ajuda do mariduxo que também junta muita tralha (não tanta quanto eu...). Estamos a libertar o 3º quarto, o maior de todos, para passar o T. para lá brevemente (sim, que o mini tem aquele tamanho mas já tem tanto brinquedo que justifica um quartido maior...).

E tem sido catártico! Deitar TRALHA fora sabe bem. Ver o espaço a ganhar... espaço! :)

Preve-se um fds de "desapego" intenso! 

Bom fds!!!! 

E eu tento fazer isto todos os dias, cada vez mais... e a vida fica mais pink! :) 

Embora já tenha vivido fora de Portugal, experiência que adorei e voltava a repetir sem hesitar, Lisboa tem o seu quê de encanto... Quando menos se espera, há detalhes que nos chamam a atenção e nos fazem adorar esta cidade!

Na sexta, depois de um lanche no Chiado com uma amiga de há muito mas que infelizmente vejo pouco, esta frase esperava por mim na rua:

Boa semana!!

Mais uma descoberta no maravilhoso mundo da internet: http://justlittlethings.net/

(este post já está para ser "postado" desde de manhã, mas isto hoje anda cá uma correria que nem sei!!!!!)

tirei daqui.

Ando à descoberta da blogosfera ultimamente, e este foi mais um blog que descobri :)