Quiet time...
Adoro os meus filhos. Às vezes sinto que preciso repetir isto muitas vezes pois dou por mim a reclamar mais deles em voz alta (deles, não com eles...) do que a dizer o quanto os adoro. E adoro mesmo. Não trocava por nada eles estarem na minha vida - mesmo sem dormir, mesmo com o stress e ansiedade e a dúvida constante se estou a fazer um bom trabalho. Mesmo com a culpa, essa manhosa que surge com a maternidade e, de forma mais ou menos presente, nunca mais nos larga...
Mas tenho de confessar que, em dias como o de hoje em que tudo é uma correria, entre imprevistos de trabalho, miniatura com febre e dentes, mais velho rabujento e cansado, depois de uma noite lixada, com máquinas de loiça e roupa para fazer... esta horinha que estou no sofá, depois de os deitar, com a casa sossegada e tempo para mim.. é mel!
Sabe mesmo mesmo bem... e eu mereço!